sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Desemprego e protestos sociais no Brasil


Divulgamos o livro "Desemprego e protestos sociais no Brasil", recentemente lançado pela Editora da FAP-Unifesp. Neste livro há  um capítulo do pesquisador Bruno Durães, do nosso grupo de pesquisa, abordando a reconfiguração do trabalho informal de rua no Brasil







Apresentação                                    

PARTE I. Desemprego e a Teoria da Superpopulação Relativa de Marx

1. A Superpopulação Relativa Hoje
Nicolas Inigo Carrera                              

2. Problemas em Torno das Funções da População Sobrante no Capitalismo Dependente: Um Exercício de Comparação entre as Formaçães Sociais Argentina e Brasileira (1980-2009)
Germán Rosati                                

3. O Caráter de Classe dos Protestos de Desempregados e Demitidos
Davisson Cangussu de Souza                              

4. Capitalismo e Desemprego: O Lumpemproletariado na Dinâmica da Acumulação Integral
Nildo Viana                                      

PARTE II. Desemprego, Subemprego e Protestos Sociais

5. A Centralidade da Superpopulação Relativa nos Protestos Sociais no Brasil nos Anos 2000
Davisson Cangussu de Souza                              

6. A Expansão das Bases Sociais do MST no Contexto das Políticas Neoliberais no Brasil dos Anos 1990
Claudinei Coletti                                      

7. Subproletarização como Categoria para uma Análise sobre o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto
Débora Cristina Goulart                              

8. Movimentos de Desempregados no Brasil nas Décadas de 1980,1990 e 2000
Carolina B. G. Figueiredo Filho e Davisson Cangussu de Souza      

PARTE III. Subemprego e Trabalho Precário

9. As Metamorfoses das Relações de Trabalho: O Caso de Fortaleza
Francisco Jose Soares Teixeira                          

10. As Contradições e Possibilidades da Autogestão no Microcosmo Produtivo: As Empresas Recuperadas pelos Trabalhadores Latino‑Americanos
Mauricio Sarda de Faria, Henrique T. Novaes e Flavio Chedid Henriques                              

11. Terceirização e Capitalismo Rentista: As Novas Feições do Trabalho Assalariado no Setor de Telecomunicações
Sávio Cavalcante                                      

12. Os Camelôs de Tecnologia e a Centralidade do Trabalho Informal no Capitalismo Global
Bruno José Rodrigues Durães

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Defesa de dissertação de Stefano Herkenhoff e Gama



Convite para a defesa de dissertação "Garimpeiros urbanos: a valorização do 'lixo' e a desvalorização do trabalho (um estudo de caso com catadores de materiais recicláveis de Salvador, Bahia)",  de Stefano Herkenhoff e Gama. Dia 16/10 às 9:30 no CRH.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Lançamento do livro


Nesta quarta-feira, 9h, no CRH, lançamento do livro Saúde e Segurança do trabalho na Construção Civil Brasileira.

terça-feira, 19 de maio de 2015

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Debate sobre terceirização lota reitoria da UFBA


O debate "Terceirização: impactos sobre o trabalho e o emprego", ocorrido ontem no salão nobre da reitoria foi um grande sucesso. Coordenado pelo Prof. João Carlos Salles (reitor da UFBA), contou com a exposição do Prof. Ricardo Antunes (UNICAMP); do Dr. Alberto Balazeiro (Ministério Público do Trabalho) e da Prof.a. Graça Druck (UFBA). Foram abordados os prejuízos que a terceirização já traz aos trabalhadores, mesmo com a legislação atual, e apontados os riscos presentes no novo projeto de lei das terceirizações, que tramita no congresso. O evento contou com mais de 600 participantes.



quarta-feira, 6 de maio de 2015

O PL 4330: terceirizar para legalizar a precarização do trabalho no País

Artigo de Graça Druck publicado originalmente no Estadão Noite

Por que a terceirização se transformou em pauta central na mídia, nas redes sociais, nas instituições do empresariado, nas instituições do direito do trabalho, no Congresso Nacional, no Executivo, nas manifestações de rua e no 1º de maio?

Porque se trata de uma transformação radical das relações de trabalho, que coloca por terra mais de um século de lutas e de conquistas de direitos elementares dos trabalhadores brasileiros. O que está em disputa é a legalização, através de um projeto de lei, da precarização do trabalho em todas as suas dimensões: na proteção social e trabalhista, nos salários, nas condições de trabalho, na saúde do trabalhador, na organização sindical e no Direito do trabalho no País.

Essa afirmação é produto de 20 anos de pesquisas sobre terceirização e precarização do trabalho no Brasil, realizadas no grupo de pesquisa do Centro de Estudos e Pesquisas em Humanidades (CRH) da UFBa, cujos resultados foram publicados na forma de teses, dissertações, artigos e livros (sobre petroquímicos, petroleiros, complexo automotivo, callcenters, trabalhadores dos serviços de limpeza e vigilância da UFBa, construção civil), além de temáticas em que a terceirização se apresenta com destaque nas pesquisas sobre assédio moral, saúde do trabalhador, processos na Justiça do Trabalho, trabalho análogo ao escravo, dentre outros.

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.





(Clique nas imagens para ampliar)


segunda-feira, 4 de maio de 2015

Homenagem à Guaraci Aldeodato A. de Souza


Seminário: Precarização do trabalho na saúde

Precarização do trabalho na saúde:
O caso de Dentistas e Fisioterapeutas na Cidade de Salvador.

Henrique Saldanha
Lana Bleicher

Grupo de Pesquisa Trabalho, Trabalhadores e Reprodução Social
Data: 8/04/2015
Horário:
Local: Auditório do CRH/UFBA

 R. Prof. Aristídes Novis, 197 - Federação, Salvador - BA, 40210-909
 Veja no mapa aqui.

Leituras:

Artigo 1
Artigo 2



sábado, 2 de maio de 2015

Manifesto contra a Terceirização: muito além do PL 4.330/04

Carta de São Paulo

Manifesto contra a Terceirização: muito além do PL 4.330/04

As entidades e as pessoas abaixo relacionadas vêm a público manifestar sua firme oposição ao PL 4.330, vez que tal projeto de lei, a despeito de prometer a efetividade dos direitos trabalhistas e a ampliação das oportunidades de emprego, serve, na verdade, para dividir ainda mais a classe trabalhadora, a tal ponto de impossibilitar sua organização e mobilização sindical. Com isso, favorece a redução concreta dos direitos dos trabalhadores, o que contraria, frontalmente, o objetivo da Constituição Federal, que é o da melhoria da condição social e econômica da classe trabalhadora.

Repudiam qualquer argumento baseado em dificuldade econômica ou melhoria da competitividade que tenha como propósito inverter os princípios constitucionais dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, da dignidade da pessoa humana e do desenvolvimento econômico conforme os ditames da justiça social. Cumpre lembrar, neste tema específico, que a terceirização, presente no cenário das relações de trabalho no Brasil há 22 anos, já deu mostras suficientes dos danos que gera à classe trabalhadora com os diversos casos de trabalho em condições análogas a de escravo, elevado número de acidentes do trabalho, jornadas excessivas, baixos salários, não recebimento de verbas rescisórias, além do natural efeito da invisibilidade a que são conduzidos os terceirizados, tudo isso sem nenhum benefício concreto para as empresas tomadoras de serviços e para a economia em geral, tanto que adveio essa reivindicação de ampliação da terceirização exatamente sob o fundamento de que seria necessária para “estimular a economia” em franca desaceleração.
A discussão do PL 4.330, quando se reconhecem as perversidades da terceirização, notadamente no que se refere às precarizações nas relações de trabalho, é o ensejo para encaminhar uma agenda política voltada à eliminação de toda e qualquer modalidade de terceirização, sobretudo no setor público, em que nem mesmo os argumentos falaciosos de especialidade e de aprimoramento da competitividade têm algum tipo de pertinência, ainda mais porque a prática fere a exigência constitucional do acesso ao serviço público mediante concurso de provas e títulos, além de facilitar a corrupção, o nepotismo e o aumento desmesurado dos gastos públicos.

Por fim, serve o presente manifesto também para deixar claro que caso venha a ser aprovado o PL 4.330 todos os esforços jurídicos pertinentes serão levados a efeito para inviabilizar a concretização da ofensa aos princípios constitucionais e a institucionalização da barbárie.

São Paulo, 29 de abril de 2015.

Assinam:

  • RENAPEDTS - Rede Nacional de Pesquisas e Estudos em Direito do Trabalho e da Seguridade Social
  • Configurações Institucionais e Relações de Trabalho – CIRT (UFRJ)
  • Direito do Trabalho e Teoria Social Crítica (UFPE)
  • Trabalho e Regulação no Estado Constitucional – GP-TREC (UniBrasil/PR)
  • Grupo de Pesquisa Trabalho e Capital – GPTC (USP)
  • Direitos Humanos, Centralidade do Trabalho e Marxismo (USP)
  • Núcleo de Estudos em Empresas, Mercado e Regulação (UVV)
  • Núcleo de Pesquisa Trabalho Vivo (UFPR)
  • Trabalho, Constituição e Cidadania (UnB)
  • Retrabalhando o Direito – RED (PUC-Minas)
  • GRUPE (UFC)
  • Grupo de Pesquisa Acesso à Justiça na Perspectiva dos Direitos Humanos (FDV)
  • Grupo de Estudos sobre Terceirização – IPA (Instituto Porto Alegre)
  • ADUSP – Associação de Professores da USP (Ciro Teixeira Correia)
  • AJD – Associação Juízes para Democracia (André Augusto)
  • ANAMATRA – Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas (Silvana Abramo)
  • ANPT – Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho 
  • ABRAT – Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas (Roberto Prarahyba)
  • ALAL – Associação Latino-Americana de Advogados Laboralistas
  • ALTJT – Associação Latino-Americana de Juízes do Trabalho
  • AMATRA2 – Associação dos Magistrados Trabalhistas da 2ª. Região – São Paulo (Patrícia Almeida Ramos)
  • AMATRA4 e FEMARGS (Valdete Severo)
  • INTERSINDICAL CENTRAL DA CLASSE TRABALHADORA
  • CUT – Central Única dos Trabalhadores
  • CSP-Conlutas
  • CONTRACS - Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços
  • Sindicato dos Bancários de Santos
  • Sindicato dos Químicos Unificados de Campinas e Osasco
  • FENAMETRO - Federação Nacional dos Metroviários
  • FENADV – Federação Nacional dos Advogados
  • FENAPOSPETRO – Federação Nacional dos Trabalhadores em Postos de Gasolina
  • FEPOSPETRO – Federação dos Frentistas do Estado de São Paulo
  • SINTUSP - Sindicato dos Trabalhadores da USP
  • Sindicato dos Metroviários de São Paulo
  • Sintrajud – Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Federal
  • Sindicato dos Advogados de São Paulo
  • Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Campinas
  • Sindicato dos Comerciários de Fortaleza
  • Assibge-SN/Núcleo São Paulo – Associação dos Servidores do IBGE
  • Associação de Servidores e Servidoras da Defensoria Pública do Estado de São Paulo
  • AOJUSTRA – Associação dos Oficiais de Justiça da Justiça do Trabalho da 2ª. Região
  • Centro Acadêmico XI de Agosto (Canto Geral)
  • Pr’Além das Arcadas
  • ANEL 
  • Contraponto
  • Unidade Classista
  • Rua
  • Luta Popular
  • MNN – Movimento Negação da Negação
  • Consulta Popular
  • UJC - União da Juventude Comunista
  • Levante Popular da Juventude
  • Esquerda Marxista
  • Fábrica Ocupada Flaskô
  • Adib Pereira Netto Salim
  • Aldacy Rachid Coutinho
  • Carlos Henrique Bezerra Leite
  • Cláudio Jannotti da Rocha
  • Daniela Muradas Reis
  • Daniele Gabrich Gueiros
  • Everaldo Gaspar Lopes de Andrade
  • Flávio Roberto Batista
  • Francisco Gerson Marques de Lima
  • Gabriela Neves Delgado
  • Grijalbo Fernandes Coutinho
  • Hugo Cavalcanti Melo Filho
  • Jorge Luiz Souto Maior
  • Juliana Teixeira Esteves
  • Leonardo Wandelli
  • Márcio Túlio Viana
  • Marcus Orione Gonçalves Correia
  • Maria Cecília Máximo Teodoro
  • Rodrigo de Lacerda Carelli
  • Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da Silva
  • Sérgio Torres Teixeira
  • Valdete Souto Severo
  • Flávio Roberto Batista - FDUSP
  • David Furtado Meirelles – Desembargados TRT/SP
  • Patrícia Almeida Ramos – Presidente AMATRA 2
  • Silvana Abramo – ANAMATRA – Desembargadora TRT/SP
  • Roberto Parahyba de Arruda Pinto – ABRAT – Vice Presidente
  • André Augusto Salvador Bezerra – Presidente da AJD
  • Silvana Marcia Montechi Valladares de Oliveira – Procuradora do Trabalho – MPT-SP
  • Toninho Vespoli – Vereador São Paulo - PSOL
  • Edson Carneiro Da Silva – Intersindical 
  • Alexandre Pariol Filho – SINTUSP
  • Julio Turra – CUT – Diretor Executivo
  • Altino de Melo Prazeres Júnior – CSP – CONLUTAS
  • Alci Matos Araujo – CONTRACTS/CUT
  • Ana Tercia Sanches – CUT - Sindicato Bancários São Paulo, Osasco e Região
  • Chico Bezerra – FENADV – Federação Nacional Dos Advogados
  • Beatriz Martins da Costa Diniz
  • Francesca S. Mendes da Silva
  • Carlos Henrique Benigno Pazetto
  • Thamíris Evaristo Molito
  • Lucas Ferreira Cabreira 
  • Pedro Luiz de O. Pinto
  • Almiro Edurado de Almeida
  • Guilherme Henrique de Paula Cardim
  • Avanilson A. Araújo – Luta Popular
  • Paula Ferreira Telles – Luta Popular
  • Maria Fernanda Cardoso de Oliveira
  • Renata Falavina Cardoso de Oliveira
  • Roberto Delgado de Carvalho
  • Vicente Garcia Ruiz – Frei Tito: Instituto Direitos Humanos
  • Waldemar Rossi – Pastoral Operária
  • Luiz de Souza Arraes - FENEPOSPETRO
  • Francisco Soares Souza – Federação Nacional dos Frentistas
  • Maria Florinda Fiorese
  • Idolina Poleza
  • Victor Emanuel Bertoldo Teixeira
  • Giovanna Maria Magalhães Souto Maior – GPTC
  • Patrícia Maeda – juíza do trabalho - GPTC
  • Paulo de Carvalho Yamamoto – GPTC- ALAL- CONTRACTS
  • Patricia Maria Di Lallo Leite Do Amaral - GPTC
  • Igor Cardos Garcia - GPTC
  • Gabriel Zomer Facundini
  • Deise Carolina Munis Rebelo
  • Vinicius de Medeiros
  • Ingrid Leão – Cladem
  • Carlos Roberto Pereira Bitencourt
  • Thiago Arcanjo Calheiros de Melo
  • Vinícius Pinheiro – Revista Crítica do Direito
  • Ovídio Belarmino Vieira
  • Marcelino de Paula – Metroviário
  • Érica de Paula
  • Jorge S. Hadadd
  • Emanuela M. Gomes
  • Jeruza Souza – Assibge: Núcleo São Paulo
  • Bianca Schmid – Assibge: Núcleo São Paulo
  • Raquel Morel Gonzaga – SINTRAJUD/SP
  • Vinícius de Macedo – Servidor Justiça Eleitoral
  • Claudete Braghini – Servidora do IPEN/SP – SINDSEF/SP
  • Ismael da Silva – Servidor do MTE/SO – SINDSEF/SP
  • Natalino Yoshimi Sakamura – Servidor do BACEN/SP – SINAL/SP
  • Fernando Silva de Araújo – FDUSP - GPTC
  • Adriana Regina Strabelli – Advogada - GPTC
  • Mariana Cristina Capovilla – Advogada
  • Tiago Luís Saura – Advogado – GPTC - DHCTEM-USP
  • Mauro Sérgio de Souza Candido – Servidor do TJSP
  • Giovana Labigalini Martins – Advogada - GPTC
  • Ana Carolina Bianchi P. C. Marques – Advogada - FDUSP
  • Gustavo Angelelli – Pós – FDUSP
  • Raphael do R.R. Ferreira - Pós – FDUSP
  • Gabriel Franco da Rosa Lopes – Advogado - FDUSP
  • Luciano Palhano Guedes – Procurador Federal - DHCTEM - USP
  • Ivan Alberto Longo Palma - Pós – FDUSP - DHCTEM - USP
  • Thiago de Sousa Leal – Pós – FDUSP, DHCTEM – USP
  • Pablo Biondi – Pós – FDUSP - DHCTEM – USP
  • Tairo Batista Esperança– Pós – FDUSP - DHCTEM – USP
  • Roger Reis Nina – Professor da Rede Estadual de SP
  • Leonardo Lira Lima – Servidor da UFABC - Coordenação Executiva do SINTUFABC
  • Maria Andréia Junqueira Fernandes
  • Daniel Bianchi
  • Maíra Machado
  • Caroline da Purificação Ambrosin – GPTC
  • Paula Freitas de Almeida – UNICAMP
  • Rubens Leite Filho – GPTC
  • Evandro José Colzani – Esquerda Marxista
  • Alexandre Mandl – Fábrica Ocupada Flaskô
  • Lúcia Midori Kajino 
  • Danilo Uler Corregliano – Consulta Popular
  • Thiago Duarte Gonçalves – AOJUSTRA
  • Bruno Gabriel Kanabiam – Levante Popular Da Juventude
  • Mariana Ribeiro Lorenzi – Levante Popular Da Juventude
  • Thiago Barison de Oliveira – SASP
  • Paula Faria Masulk – Coletivo Contraponto
  • Júlia Faria Masulk
  • Toninho Vespoli – Vereador PSOL
  • Milton S. Guiguer – TRT 2ª Região
  • Hélio Augusto – PSOL
  • Alia Ahmad Halat – PSOL – Espaço Cultural Carlos Marighella
  • Dorceni José De Souza – PT – Sindicato Das Domésticas De Campinas
  • Carlos M. O. de Jesus 
  • Deise Lilian Lima Martins
  • Gabriela Sanches Ribeiro
  • Bárbara Marques
  • Matheus Zuliane Falcão – FDUSP
  • Edgar Santos Nunes – FDUSP
  • Ivan Mussoleno – FDUSP 
  • Daniel Pereira Campos – FDUSP
  • Luiza Panar Ferraro – FDUSP
  • Paulo José Domingues Filho – FDUSP
  • Milene Iris Borges Estanislau  –  FENEPOSPETRO
  • Leila Marcia da Silva – SINPOSPETRO Campinas
  • Sandoval Paulino da Silva 
  • Ileir Oliveira Lopes – SINPOSPETRO Campinas
  • Gustavo Seferian S. Machado – FDUSP
  • Mariana Benevides da Costa – GPTC
  • Luísa Weichert – FDUSP
  • Alana Ramos – FDUSP
  • Ana Carolina Cartillone – FDUSP
  • Érica Meireles de Oliveira – FDUSP
  • Associação de Servidores e Servidoras da Defensoria Pública do Estado de São Paulo
  • Leonardo Borges Martins – FDUSP
  • Marina Cieri Pinho – FDUSP
  • Gerson Alberto Soares – FDUSP
  • José Leonardo de Souza Júnior – FDUSP
  • Paula Davoglio Goes – Levante Popular da Juventude
  • Sebastião Curi – Sindicato Metalúrgicos ABC
  • Domingos Braga Mota – Sindicato dos Bancários de Fortaleza – Ceará  
  • Maximiliano Nagl Garcez – ALAL (Associação Latino Americana dos Advogados Laboralistas)
  • Guilherme L. Santos – Jornalista (PCB)
  • Bárbara Arantes Kosloff  - Jornalista
  • Lucas Pereira da Silva – Unidade Classista
  • Felipe Wanderley de Carvalho – União da Juventude Comunista – UJC
  • Vania Maria Gonçalves – Sindicato dos Metroviários de São Paulo
  • Paulo Pasin (Presidente) – FENAMETRO (Federação Nacional dos Metroviários)
  • Luciano Quartieri – Sindicato Bancários de Santos
  • Vinissio M. Clemente – Sindicato Bancários de Santos
  • Roger Luís de Sousa Gonçalves – Sindicato Bancários de Santos
  • Sergio dos Santos Cabeça – Sindicato Bancários de Santos 
  • Vanessa Gonçalves – Sindicato Bancários de Santos 
  • Claudio Henrique – Sindicato Bancários 
  • Nivaldo José Alves – Sindicato Bancários de Santos e Região
  • Alexandre Maciel da Silva – Intersindical 
  • Eneida Figueiredo Koury – Intersindical


sexta-feira, 24 de abril de 2015

Terceirização, PL 4330 e o golpe cínico

Terceirização, PL 4330 e o golpe cínico

Por Vitor Araújo Filgueiras

Não há nenhuma coincidência no fato de que, em 2014, dos 10 maiores flagrantes de submissão de trabalhadores a condições análogas à de escravos no Brasil, apurados pelo Ministério do Trabalho, havia trabalhadores terceirizados em 8 casos, totalizando 384 trabalhadores

Como defender a terceirização de qualquer atividade, se a própria terceirização é conceituada e justificada pela concentração das empresas em sua atividade fim? Existe uma contradição lógica no PL 4330.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Evento: Capitalismo, trabalho precário e sustentabilidade

Relação entre a terceirização e os acidentes de trabalho


Vitor Araújo Filgueiras

Segundo os indicadores oficiais disponíveis, a construção civil é a atividade econômica que mais mata trabalhadores no Brasil. Considerando apenas os empregados formalmente vinculados aos CNAES (Classificação Nacional de Atividade Econômica) que integram a Construção (Setor F) e os dados dos últimos Anuários Estatísticos de Acidentes de Trabalho (AEAT, 2010, 2011, 2012, 2013) do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), morrem mais de 450 trabalhadores no setor, a cada ano, no Brasil.

Este texto analisa a relação entre a terceirização e os acidentes de trabalho na construção civil no Brasil. Clique aqui para ler na íntegra.



quarta-feira, 22 de abril de 2015

Aula aberta: terceirização no Brasil

.








.

Debate sobre maioridade penal


Entrevista de Graça Druck sobre o projeto de lei da terceirização

Tentativa de burlar direitos trabalhistas se manteve no decurso da história

O que os deputados defensores do PL 4330 não dizem é que liberar a terceirização vai inverter completamente a relação, pois poderá atingir não os atuais estimados 17%, mas 80 ou 90% dos trabalhadores brasileiros.

Graça Druck explica que, nas áreas em que a gestão dos serviços públicos já vem sendo feita pelas Organizações Sociais, como na área da saúde, as pesquisas “têm mostrado o quanto esse tipo de contrato precariza o trabalho e leva à perda de qualidade nos serviços prestados à sociedade”. Conforme a medida for estendida às universidades, pontua, “isto vai levar ao fim dos concursos públicos para professores e funcionários técnico-administrativos. Os resultados serão catastróficos para o ensino, a pesquisa e a extensão produzidos nas universidades. Atualmente, só é possível produzir conhecimento na universidade quando há dedicação exclusiva dos professores da carreira, que têm estabilidade para desenvolver as pesquisas. Com o fim dos concursos e da carreira, ficarão professores das organizações sociais, com contratos por tempo determinado, sem qualquer vínculo com o funcionalismo público. Será uma forma de intermediação de mão de obra precarizada”. E enfatiza: “Isto representa um golpe na educação pública do país, num contexto em que a ‘palavra de ordem’ do atual governo é ‘Pátria Educadora’”.

Leia íntegra da entrevista aqui

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Terceirizado, um trabalhador brasileiro

“Terceirizado, um trabalhador brasileiro”, produzido pelo Grupo de Pesquisa Trabalho e Capital, da Faculdade de Direito da USP, sob coordenação do prof. Souto Maior, é um documentário-denúncia, que mostra alguns dos efeitos nefastos da terceirização para os trabalhadores. Leia mais aqui e assista abaixo:



.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Todos contra a Terceirização - Vídeo 3

O Movimento Humanos Direitos (MHUD) uniu-se à Anamatra na luta contra o Projeto de Lei nº 4.330/2004, que regulamenta a terceirização no Brasil. Diversos atores que participam do Movimento gravaram vídeos criados pela Anamatra, sem cobrança de cachê, contra a proposta legislativa.




terça-feira, 14 de abril de 2015

Todos contra a Terceirização - Vídeo 2

O Movimento Humanos Direitos (MHUD) uniu-se à Anamatra na luta contra o Projeto de Lei nº 4.330/2004, que regulamenta a terceirização no Brasil. Diversos atores que participam do Movimento gravaram vídeos, sem cobrança de cachê, contra a proposta legislativa. 



segunda-feira, 13 de abril de 2015

Todos Contra a Tercerização - Vídeo 1


O Movimento Humanos Direitos (MHUD) uniu-se à Anamatra na luta contra o Projeto de Lei nº 4.330/2004, que regulamenta a terceirização no Brasil. Diversos atores que participam do Movimento gravaram vídeos, sem cobrança de cachê, contra a proposta legislativa. 



sábado, 11 de abril de 2015

A terceirização no setor público e a proposta de liberalização da terceirização pelo PL 4330

Por Graça Druck

O debate acerca da terceirização no Brasil está na ordem do dia há pelo menos 20 anos. Fruto de pesquisas acadêmicas e de informações sistematizadas por instituições públicas e sindicatos, o binômio terceirização-precarização do trabalho é evidenciado por todos. Trata-se de uma verdadeira epidemia. Em investigações desenvolvidas há mais de duas décadas[2], sobre a indústria petroquímica, bancários, petroleiros e, mais recentemente, instituições públicas, a exemplo de universidades federais, os resultados indicam, invariavelmente, que a terceirização tem levado a um elevado grau de precarização das condições de trabalho, dos níveis de remuneração, da saúde, dos direitos sociais e trabalhistas e das lutas sindicais.

Leia mais no blog da Boitempo.

segunda-feira, 30 de março de 2015

CONVITE PARA A DEFESA PÚBLICA DA DISSERTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS-UFBA


CONVITE PARA A DEFESA PÚBLICA DA DISSERTAÇÃO:


"A ação do estado e a viabilidade de empreendimentos populares solidários no meio rural: um estudo de caso no município de Irará-BA"


Autora: 
Patrícia Carvalho Vieira





 Banca: 
 Prof. Ms. Gabriel Kraychete (UCSAL)
Profa. Dra. Gilca Garcia de Oliveira (Faculdade de Economia/UFBA)
Clóvis Zimmerman (PPGCS/UFBA),  
Selma Cristina Silva de Jesus  (PPGCS/FACED/UFBA)             

Dia: 31/03/2015

Horário: 14:30

Local: AUDITÓRIO DO CENTRO DE RECURSOS HUMANOS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS (UFBA)

segunda-feira, 16 de março de 2015

domingo, 15 de março de 2015

Debate " A conjuntura política e econômica no Brasil atual"




Sexta, 20 de março, às 14:00
Local: Auditório do CRH

Com
Jorge Almeida (UFBA)
Luiz Filgueiras (UFBA)
Daniel Romero (IFBA)
Armando Boito (UNICAMP)


domingo, 8 de março de 2015

Lançamento do livro da Ação Popular em Salvador

Lançamento do livro sobre a história da Ação Popular (AP) em Salvador
Quarta (11/3) às 18:00.
Espaço Cultural do Cine Glauber Rocha - Livraria LDM. Praça Castro Alves - Centro. Salvador.